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sábado, 16 de abril de 2011

Reflita: Estamos em um supermercado?

Do blog Cruz Vazia

Você muito provavelmente já reparou em crianças que vão ao supermercado com seus pais ou avós. Você inclusive já foi uma dessas crianças. Muitas delas são bem pouco comportadas ou não são repreendidas por seus pais ou parentes (não é tão fácil como parece) e saem pegando tudo que vêem pela frente ou nas enormes prateleiras. Eles veem aquelas embalagens de produtos bonitos e saborosos e pedem de tudo. Desde refrigerantes, bolachas, salgadinhos e tudo o mais. Os produtos são feitos para atrairem a atenção das crianças. Supermercados criaram até um carrinho com um andar baixo, pois sabem que crianças que pegam a mercadoria e as colocam lá, existe grande chance dos pais levarem o produto.
Mas também existem crianças mais comportadas. Que quase não pegam um produto ou apenas pedem, sem fazer espernear nem dar aqueles berreiros típicos das crianças citadas no parágrafo acima. Os pais dessas crianças comportadas sofrem mais no começo, mas "colhem os frutos" por terem filhos mais comportados no futuro e mais fáceis de lidar.
Você já reparou que nós às vezes parecemos essas crianças birrentas citadas no 1º parágrafo? Às vezes parece que a nossa vida é um grande supermercado e ficamos pedindo à Deus todo tipo de bens e coisas materiais. Queremos aquela casa grande, ou aquele apartamento num belo condomínio, queremos o melhor carro, a TV grande 3D, os melhores móveis, passamos nas lojas e ficamos namorando os produtos eletrônicos, pedimos e quando não recebemos ficamos com birra, achando que Deus deu melhores produtos aos outros do que à nós... Será que isso acontece com nós ou só com os outros?
Pedir não é errado! 
 A Bíblia diz em Mateus 21:22 "E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis". João 14:14 diz: "Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei". Acontece que precisamos ver o que estamos pedindo!
Voltando ao exemplo da criança no supermercado. Se você está com seu filho e ele pede algo que você sabe que não fará bem para ele ou para a saúde dele, você comprará e dará a ele? E se for algo bom, como uma fruta ou legumes? Qual das opções você comprará com mais prazer e alegria? Qual dará a ele?
Assim Deus faz conosco! Às vezes pedimos coisas sem sentido, que estão fora de nosso alcance ou mesmo que só trará aumento de nosso ego e de nossa satisfação pessoal, que não nos fará bem, que fará nos desviarmos ou perdermos a comunhão com o Pai celestial.
Vou citar um exemplo pessoal. Cresci jogando video-games. Sempre gostei e ainda gosto. Hoje não tenho mais, até por falta de tempo (e um pouco de dinheiro também). Me colocando nessa situação que descrevi, será que se eu pedir um video-game para Deus ele gostará? Tenho pouco tempo. Trabalho, estudo, trabalho na igreja. O tempo disponível em casa preciso resolver os problemas da casa e passar tempo com minha esposa e filho. Será que o video-game ajudaria? Será que traria algum benefício para minha vida? Eu olho para minha vida hoje e garanto que não! A cada 1 hora que eu gastasse jogando algum jogo, seria 1 hora a menos com minha família, 1 hora a menos lendo a palavra de Deus, 1 hora a menos falando com Deus, orando.
Apesar da Bíblia dizer que podemos pedir, o que você tem pedido a Deus? Algo para manifestar a glória dele ou para satisfazer seu ego? Algo para acrescentar em sua vida espiritual e com Deus ou para lhe trazer diversão terrena e da carne?
E por isso Deus nos nega algumas coisas! Ele é o dono do ouro e da prata, criador de tudo, poderia nos encher de coisas. Ficariamos contentes e felizes pois tudo quanto pediamos Ele nos daria. Mas ficariamos chatos e mimados, seriamos igual a criança birrenta no supermercado.
Vamos ser como a criança educada, que até pede algo, mas não faz birra, não fica triste com o pai e entende que ele quer o melhor para nós. Deus nos conhece desde o ventre da mãe. Conhece nosso interior, nossos desejos e necessidades melhor que nós mesmos. Ele sabe do que precisamos. Devemos ser bons filhos. Educados e prontos para atender seu desejo para conosco. Tenha a certeza que Ele quer o melhor para nós!

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Fonte da Imagem:  Google

HISTÓRIA DA IGREJA









Rev. S.D. Página (esq.) e Rev. F.M. Britton (dir.) na frente da missão da rua de Azusa, possivelmente em 1920.


Cinco líderes do reavivamento da rua de Azusa na frente de um edifício (possivelmente a missão), CA 1907 da rua de Azusa. Em pé: Sr. Adams, F.F. Bosworth, e Tom Hezmalhalch. Assentados: William J. Seymour e lago John G.



                                                                     William Seymour


Muitas igrejas têm orado para um Pentecoste, e o Pentecoste veio. A pergunta agora é, será que o elas aceitarão? Deus respondeu de uma forma que elas não procuraram. Ele veio de uma forma humilde, como no passado, nascido em uma manjedoura.
- The Apostolic Faith, setembro de 1906

   Agora só uma palavra relativa ao irmão Seymour, que é o líder do movimento debaixo de Deus. Ele é o homem mais manso que eu já encontrei. Ele caminha e conversa com Deus. O poder dele está na sua fraqueza. Ele parece manter uma dependência desamparada em Deus e é tão simples como uma pequena criança, e ao mesmo tempo ele está tão cheio de Deus que você sente o amor e o poder toda vez que você chegar perto dele.
- W H Durham, The Apostolic Faith, fevereiro / marco de 1907

   O avivamento da Rua Azusa, na cidade de Los Angeles - EUA, tem marcado profundamente o Cristianismo dos últimos cem anos. Hoje, dos 660 milhões de cristãos protestantes e evangélicos no mundo, 600 milhõespertençam a igrejas que foram diretamente influenciadas pelo avivamento da Rua Azusa (Pentecostais, Carismáticos, Terceira-Onda etc).
O início do avivamento começou com o ministério do Charles Fox Parham. Em 1898 Parham abriu um ministério, incluindo uma escola Bíblica, na cidade de Topeka, Kansas. Depois de estudar o livro de Atos, os alunos da escola começaram buscar o batismo no Espírito Santo, e, no dia 1° de janeiro de 1901, uma aluna, Agnes Ozman, recebeu o batismo, com a manifestação do dom de falar em línguas estranhas. Nos dias seguintes, outros alunos, e o próprio Parham, também receberam a experiência e falaram em línguas.2
Nesta época, as igrejas Holiness ("Santidade"), descendentes da Igreja Metodista, ensinaram que o batismo no Espírito Santo, a chamada "segunda benção", signficava uma santificação, e não uma experiência de capacitação de poder sobrenatural. Os dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas, não fizeram parte da sua teologia do batismo no Espírito. A mensagem do Parham, porém, foi que o batismo no Espírito Santo deve ser acompanhado com o sinal miraculoso de falar em línguas.
Parham, com seu pequeno grupo de alunos e obreiros, começou pregar sobre o batismo no Espírito Santo, e também iniciou um jornal chamado "The Apostolic Faith" (A Fé Apostólica). Em Janeiro de 1906 ele abriu uma outra escola Bíblica na cidade de Houstan, Texas.
Um dos alunos esta escola foi o William Seymour. Nascido em 1870, filho de ex-escravos, Seymour estava pastoreando uma
pequena igreja Holiness na cidade, e já estava orando cinco horas por dia para poder receber a plentitude do Espírito Santo na sua vida.
Seymour enfrentou as leis de segregação racial da época para poder frequentar a escola. Ele não foi autorizado ficar na sala de aula com os alunos brancos, sendo obrigado a assistir as aulas do corridor. Seymour também não pude orar nem receber oração com os outros alunos, e consequentamente, não recebeu o batismo no Espírito Santo na escola, mesmo concordando com a mensagem. 
Uma pequena congregação Holiness da cidade de Los Angeles ouviu sobre Seymour e o chamou para ministrar na sua igreja. Mas quando ele chegou e pregou sobre o batismo no Espírito Santo e o dom de línguas, Seymour logo foi excluído daquela congregação.
Sozinho na cidade de Los Angeles, sem sustento financeiro nem a passagem para poder voltar para Houston, Seymour foi hospedado por Edward Lee, um membro daquela igreja, e mais tarde, por Richard Asbery. Seymour ficou em oração, aumentando seu tempo diário de oração para sete horas por dia, pedindo que Deus o desse "aquilo que Parham pregou, o verdadeiro Espírito Santo e fogo, com línguas e o amor e o poder de Deus, como os apóstolos tiveram."1
Uma reunião de oração começou na casa da família Asbery, na Rua Bonnie Brae, número 214. O grupo levantou uma oferta para poder trazer Lucy Farrow, amiga de Seymour que já tinha recebdo o batismo no Espírito Santo, da cidade de Houston. Quando ela chegou, Farrow orou para Edward Lee, que caiu no chão e começou falar em línguas estranhas. 
Naquela mesma noite, 9 de abril de 1906, o poder do Espírito Santo caiu na reunião de oração na Rua Bonnie Brae, e a maioria das pessoas presentes começaram falar em línguas. Jennie Moore, que mais tarde se casou com William Seymour, começou cantar e tocar o piano, apesar de nunca tiver aprendido a tocar.

A partir dessa noite, a casa na Rua Bonnie ficou lotado com pessoas buscando o batismo no Espírito Santo. Dentro de poucos dias, o próprio Seymour também recebeu o batismo e o dom de línguas.

Uma testemunha das reuniões na Rua Bonnie Brae disse:
Eles gritaram durante três dias e três noites. Era Páscoa. As pessoas vieram de todosos lugares. No dia seguinte foi impossível chegar perto da casa. Quando as pessoas entraram, elas cairam debaixo do poder de Deus; e a cidade inteira foi tocada. Eles gritaram lá até as fundações da casa cederam, mas ninguém foi ferido. Durante esses três dias havia muitas pessoas que receberam o batismo. Os doentes foram curados e os pecadores foram salvos assim que eles entraram.1
Rua Azusa, 312
Sabendo que a casa na Rua Bonnie Brase estava ficando pequena demais para as multidões, Seymour e os outros procuravam um lugar para se reunir. Eles acharam um prédio, na Rua Azusa, número 312, que tinha sido uma igreja Metodista Episcopal mas, depois de ser danificado num incêndio, foi utilizado como estábulo e depósito. Depois de tirar os escombros, e construir um púlpito de duas caixas de madeira e bancos de tábuas, o primeiro culto foi realizado na Rua Azusa no dia 14 de abril de 1906. 


Líderes da rua Missão de Azusa, 1907. Assentados: Irmã Evans, Hiram W. Smith, William Seymour, Clara Lum. Segunda fileira, estando): mulher não identificada, irmão Evans (segundo as informações recebidas primeiro homem para receber o batismo no Espírito Santo na rua de Azusa), Jennie Moore (Sra. William Seymour), cozinheiro de Glenn A., Florença Crawford, homem não identificado, e príncipe da irmã. A filha de Florença Crawford, Mildred, sentada no colo de Hiram Smith.

Muitos cristãos na cidade de Los Angeles e cidades vizinhas já estavam esperando por um avivamento. Frank Bartleman e outros estiveram pregando e intercedendo por um avivamento como aquilo que Deus estava derramando sobre o país de Gales.
Num folheto escrito em novembro de 1905, Barteman escreveu:
A correnteza do avivamento está passando pela nossa porta... O espírito de avivamento está chegando, dirigido pelo sopro de Deus, o Espírito Santo. As nuvens estão se juntando rapidamente, carregadas com uma poderosa chuva, cuja precipitação demorará apenas um pouco mais.
Heróis se levantarão da poeira da obscuridade e das circunstâncias desprezadas, cujos nomes serão escritos nas páginas eternas da fama Celestial. O Espírito está pairando novamente sobre a nossa terra, como no amanhecer da criação, e o decreto de Deus saía: "Haja luz"...                                                        



Mais uma vez o vento do avivamento está soprando ao redor do mundo. Quem está disposto a pagar o preço e responder ao chamado para que, em nosso tempo, nós possamos viver dias de visitação Divina?3
O pastor da Primeira Igreja Batista, Joseph Smale, visitou o avivamento em Gales, e reuniões de avivamento continuavam para alguns meses na sua igreja, até que ele foi demitido pela liderança. Bartleman escreveu e recebeu cartas de Evan Roberts, o líder do avivamento de Gales. Mas o avivamento começou com o pequeno grupo de oração dirigido por Seymour. Depois de visitar a reunião na Rua Bonnie Brae, Bartleman escreveu:
Havia um espírito geral de humildade manifesto na reunião. Eles estavam apaixandos por Deus. Evidentemente o Senhor tinha achado a pequena companhia, ao lado de fora como sempre, através de quem Ele poderia operar. Não havia uma missão no país onde isso poderia ser feito. Todas estavam nas mãos de homens. O Espírito não pôde operar. Outros mais pretensiosos tinham falhados. Aquilo que é estimado por homem foi passado mais uma vez e o Espírito nasceu novamente num "estábulo" humilde, por fora dos


"As reuniões foram transferidas para a Rua Azusa, e desde então as multidões estão vindo. As reuniões começam por volta das 10 horas da manhã, e mal conseguem terminar antes das 20 ou 22 horas, e às vezes vão até às 2 ou 3 horas da madrugada, porque muitos estão buscando e outros estão caídos no poder de Deus. As pessoas estão buscando no altar três vezes por dia, e fileiras e mais fileiras de cadeiras precisam ser esvaziadas e ocupadas com os que estão buscando. Não podemos dizer quantas pessoas têm sido salvas, e santificadas, e batizadas com o Espírito Santo, e curadas de todos os tipos de enfermidade. Muitos estão falando em novas línguas e alguns estão indo para campos missionários com o dom de línguas. Estamos buscando mais do poder de Deus."4
Frank Bartleman também escreveu sobre os cultos na Rua Azusa:
O irmão Seymour normalmente se sentou atrás de duas caixas de sapato vazias, uma em cima da outra. Ele acostumava manter sua cabeça dentro da caixa de cima durante a reunião, em oração. Não havia nenhum orgulho lá. Os cultos continuavam quase sem parar. Almas sedentas poderiam ser encontradas debaixo do poder quase qualquer hora, da noite ou do dia. O lugar nunca estava fechado nem vazio. As pessoas vieram para conhecer Deus. Ele sempre estava lá. Conseqüentemente, foi uma reunião contínua. A reunião não dependeu do líder humano. Naquele velho prédio, com suas vigas baixas e chão de barro, Deus despedaçou homens e mulheres fortes, e os juntou novamente, para a Sua glória. Era um processo tremendo de revisão. O orgulho e a auto-asserção, o ego e a auto-estima, não podiam sobreviver lá. O ego religioso pregou seu próprio sermão funerário rapidamente.

Nenhum assunto ou sermão foi anunciado de antemão, e não houve nenhum pregador especial por tal hora. Ninguém soube o que poderia acontecer, o que Deus faria. Tudo foi espontâneo, ordenado pelo Espírito. Nós quisemos ouvir de Deus, através de qualquer um que Ele poderia usar para falar. Nós tivemos nenhum "respeito das pessoas." O rico e educado foi igual ao pobre e ignorante, e encontrou uma morte muito mais difícil para morrer. Nós reconhecemos somente a Deus. Todos foram iguais. Nenhuma carne poderia se gloriar na presença dEle. Ele não pôde usar o opiniático. Essas foram reuniões do Espírito Santo, conduzidas por Deus. Teve que começar num ambiente pobre, para manter o elemento egoísta, humano, ao lado de fora. Todos entraram juntos em humildade, aos pés dEle.3
Notícias sobre as reuniões na Rua Azusa começaram a se espalhar, e multidões vierem para poder experimentar aquilo que estava acontecendo. Além daqueles que vierem dos Estados Unidos e da Canadá, missionários em outros países ouvirem sobre o avivamento e visitavam a humilde missão. A mensagem, e a experiência, "Pentecostal" foi levada para as nações. Novas missões e igrejas Pentecostais foram estabelecidas, e algumas denominações Holiness se tornaram igrejas Pentecostais. Em apenas dois anos, o movimento foi estabelecido em 50 nações e em todas as cidades nos Estados Unidos com mais de três mil habitantes.5
A influência da missão da Rua Azusa começou a diminuir à medida que outras missões e igrejas abraçaram a mensagem e a experiência do batismo do Espírito Santo. Uma visita de Charles Parham à missão, em outubro de 1906, resultou em divisão e o estabelecimento de uma missão rival. Parham não se conformava com a integração racial do movimento, e criticou as manifestações que ele viu nas reuniões.

Em setembro de 1906 a Missão da Rua Azusa lançou o jornal "The Apostolic Faith", que foi muito usado para espalhar a mensagem Pentecostal, e continuou até maio de 1908, quando a mala direta do jornal foi indevidamente transferida para a cidade de Portland, assim efetivamente isolando a missão de seus mantenedores.
O avivamento da Rua Azusa durou apenas três anos, mas foi instrumental na criação do movimento Pentecostal, que é o maior segmento da igreja evangélica hoje. William H. Durham recebeu seu batismo no Espírito Santo em Azusa, formando missionários na sua igreja em Chicago, como E. N. Bell (fundador da Assembleia de Deus dos EUA), Daniel Berg (fundador da Assembleia de Deus no Brasil) e Luigi Francescon (fundador da Congregação Cristã no Brasil).6

1. Fire on the Earth por Eddie Hyatt
2. The Topeka Outpouring of 1901 por Larry Martin
3. Azusa Street por Frank Bartleman
4. Jornal The Apostolic Faith da Missão Azusa
5. The Fire That Could Not Die por Rick Joyner
6. Azusa Street & Beyond por Grant McClung


Fonte: Assembleia de Deus Trindade

DINÂMICA: DO MEDIADOR E PERSISTÊNCIA

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DINÂMICA: DA ORAÇÃO

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DINÂMICA: DA INTERCESSÃO

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DINAMICA: DA FÉ


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DINÂMICA: DO SOFRIMENTO



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sábado, 2 de abril de 2011

DINÂMICA: BATISMO COM O ESPIRITO SANTO

(Sugestão de dinâmica para Pré adolescentes: O Espírito Santo e a Igreja)


O batismo no Espirito Santo é uma promessa para todos. Ele significa para o crente o revestimento de poder e é evidenciado com o falar em línguas. É um dom dado por Deus e foi derramado sobre os apóstolos no Dia de Pentecostes.

Objetivo: Despertar o interesse em buscar o batismo no Espírito Santo.
Material: Quatro copos, etiquetas, caneta hifdrográfica, jarra com água e bacia.
Procedimento: Escreva nas etiquetas as palavras: "salvo", "buscar em oração", "perseverança" e "acreditar". Cole uma etiqueta em cada copo. Comece falando que o primeiro copo (escrito "salvo") representa que nós somos filhos de Deus, alcançados pela promessa da salvação em Cristo Jesus. Entretanto fala, derrame a água até a metade do copo. Em seguida, derrame um pouco de água no copo "acreditar" e explique que o primeiro passo para receber o batismo é crer nessa promessa. Vá para o terceiro copo ("buscar em oração") e derrame mais um copo de água. Diga que é importante pedir a Deus o batismo para poder recebê-lo. Por fim, coloque um pouco de água no copo "perseverança" e explique que esse é o último passo para alcançar a promessa do revestimento de poder. Termine a dinâmica colocando o copo "salvo" dentro da bacia. Despeje o líquido de cada um dos copos dentro dele (que irá transbordar) e encerre dizendo que quando o crente salvo em Jesus busca o batismo no espírito santo, se aproxima mais de Deus, transborda em sua presença ao recebr o batsimo. Pergunte quem ainda não recebu e gostaria de receber o batismo. Ore com eles para que sejam batizados no Espírito Santo.

Fonte: Revista Ensinador Cristão. Ano 8. Nº32 -out-nov-dez/2007
Assinatura da revista: assinaturas@cpad.com.br

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