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Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus
(1 João 3:10).
Aqui a Bíblia divide a humanidade em dois grupos: os filhos de Deus e os filhos do diabo. Somente os que “nasceram de Deus” (João 1:13) pela fé no Senhor Jesus pertencem à família de Deus. E tal distinção, ainda que pareça dura para nós, é feita pela Bíblia, ou seja, pela Palavra de Deus.
Muitos se chocam por causa dessa afirmação e censuram os que crêem argumentando que tal separação é uma injustiça. Até citam as palavras do Senhor em Mateus 7:1: “Não julgueis, para que não sejais julgados”. Porém, no contexto de Mateus, o Senhor está falando sobre não julgar os motivos do próximo, e da nossa prontidão para criticar os outros e suspeitar de tudo.
O versículo de hoje trata dos que pertencem ou não à família de Deus. Como um filho de Deus poderia amar seus irmãos e irmãs se não fosse capaz de saber quem são ou se não houvesse uma clara diferença entre eles e o restante? Há características patentes que marcam os filhos de Deus: a justiça e o amor fraternal.
O novo nascimento, pelo qual uma pessoa se torna filho de Deus e acompanhado de uma conversão genuína e de uma fé sem fingimento, é um processo espiritual que escapa à nossa compreensão. O Senhor disse: “O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito” (João 3:8). O desejo de Deus é que “todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (1 Timóteo 2:4), em outras palavras, que todos se tornem Seus filhos, e para isso Ele enviou o Senhor Jesus. Mas essa é uma decisão que cabe a cada um de nós!
Tendo em vista a mensagem de hoje, quem é o seu pai, querido leitor?
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